Análise estratégica: 5 ferramentas para te ajudar

CONTEÚDO

Análise estratégica

CONTEÚDO

Para empresas e corporações que buscam se destacar em seus respectivos mercados, a análise estratégica torna-se uma ferramenta indispensável. Ela não apenas ilumina o caminho a ser seguido, mas também identifica obstáculos, oportunidades e potenciais armadilhas que podem surgir ao longo da jornada.

A análise estratégica não é um conceito novo, mas sua relevância nunca foi tão pronunciada. Em um cenário onde a concorrência é acirrada e as expectativas dos stakeholders são elevadas, compreender profundamente o ambiente interno e externo da organização é crucial.

Neste artigo, te apresento o universo da análise estratégica, explorando sua definição, os principais tipos de análise e ofereço dicas valiosas para aqueles que desejam aprimorar seus processos de análise.

Continue a leitura e confira!

planejamento estratégico

O que é análise estratégica?

A análise estratégica é um processo que envolve a avaliação e interpretação de informações sobre uma organização e seu ambiente, com o objetivo de identificar oportunidades, ameaças, pontos fortes e fracos. Essa análise é fundamental para a formulação de estratégias que permitam à organização alcançar seus objetivos e manter-se competitiva no mercado. 

Dessa forma, a análise estratégica é frequentemente realizada no contexto do planejamento estratégico. Em um ambiente de negócios que muda rapidamente, as empresas precisam estar cientes de como estão posicionadas em relação à concorrência, quais são suas vantagens competitivas e onde existem lacunas ou vulnerabilidades.

Assim, dois componentes importantes na análise estratégica costumam ser a análise interna e a análise externa. A primeira avalia os recursos, competências e capacidades da organização. Isso inclui avaliar os pontos fortes e fracos da empresa em áreas como finanças, operações, recursos humanos e marketing.

Por outro lado, a análise externa, que examina o ambiente externo no qual a organização opera. Isso envolve identificar oportunidades e ameaças no mercado, avaliando fatores como concorrência, tendências de mercado, desenvolvimentos tecnológicos, questões legais e socioeconômicas, entre outros.

A importância da análise estratégica para as corporações

Dentre as principais razões pelas quais a análise estratégica é crucial para as corporações se destacam:

1. Tomada de decisão informada

A análise estratégica fornece informações valiosas sobre o ambiente interno e externo da empresa. Com base nesses insights, os líderes podem tomar decisões mais informadas, minimizando riscos e aproveitando oportunidades.

2. Identificação de oportunidades e ameaças

Ao analisar o ambiente externo, as corporações podem identificar novas oportunidades de mercado, tendências emergentes e possíveis ameaças, permitindo-lhes adaptar-se proativamente às mudanças.

3. Autoconhecimento corporativo

A análise interna permite que as empresas identifiquem seus pontos fortes e fracos. Isso é vital para entender o que a empresa faz de melhor, onde pode melhorar e como pode alavancar suas forças no mercado.

4. Alocação eficiente de recursos

Com uma compreensão clara de suas capacidades e do ambiente de mercado, as empresas podem alocar recursos (financeiros, humanos e tecnológicos) de maneira mais eficaz, garantindo o máximo retorno sobre o investimento.

5. Vantagem competitiva

A análise estratégica também ajuda as empresas a identificar e cultivar suas vantagens competitivas, permitindo-lhes se destacar em um mercado saturado e manter uma posição de liderança.

6. Planejamento de longo prazo

A análise estratégica é fundamental para o planejamento de longo prazo. Ela ajuda as empresas a visualizar o futuro, estabelecer metas e objetivos claros e desenvolver estratégias para alcançá-los.

7. Gestão de riscos

Ao identificar potenciais ameaças e vulnerabilidades, as corporações podem desenvolver planos de contingência e estratégias de mitigação de riscos, protegendo-se contra adversidades inesperadas.

Quais são os tipos de análises?

A análise estratégica pode ser realizada por diferentes métodos, com cada um deles tendo um objetivo específico. A seguir, te apresento alguns dos tipos mais realizados e eficientes naquilo que se propõe a ajudar as empresas:

1- Análise SWOT

A Análise SWOT é uma das ferramentas mais populares e amplamente utilizadas no campo da estratégia e gestão. Ela fornece um quadro claro para avaliar os pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças de uma organização.

Ela pode ser aplicada a uma organização inteira, a um departamento específico, a um produto ou mesmo a um projeto individual.

Ao identificar e avaliar os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças, as organizações podem formular estratégias que alavancam seus pontos fortes, mitigam seus pontos fracos, capitalizam sobre as oportunidades e defendem-se contra as ameaças.

Ela é dividida em 4 quadrantes, com cada um deles tendo um objetivo específico para a sua análise. São eles:

analise swot

#1. S (Strengths – Pontos Fortes)

Estes são os atributos internos positivos de uma organização que lhe conferem uma vantagem sobre outros concorrentes. Isso pode incluir:

  • Recursos humanos qualificados;
  • Propriedade intelectual valiosa;
  • Ativos tangíveis, como equipamentos e tecnologia;
  • Boa reputação no mercado;
  • Vantagens competitivas exclusivas.

#2. W (Weaknesses – Pontos Fracos)

Estes são os atributos internos que colocam a organização em desvantagem em relação aos concorrentes. Isso pode envolver:

  • Falta de recursos ou capacidades específicas;
  • Processos internos ineficientes;
  • Falta de presença online ou tecnologia desatualizada;
  • Dependência de poucos clientes;
  • Falta de diferenciação no mercado.

#3. O (Opportunities – Oportunidades)

Estas são as circunstâncias externas que a organização pode explorar para obter uma vantagem. As oportunidades podem surgir de:

  • Mudanças no mercado ou na demanda dos consumidores;
  • Introdução de novas tecnologias;
  • Mudanças regulatórias ou políticas;
  • Expansão para novos mercados ou segmentos;
  • Parcerias estratégicas ou alianças.

#4. T (Threats – Ameaças)

Estas são as circunstâncias externas que podem prejudicar o desempenho da organização. As ameaças podem incluir:

  • Novos concorrentes entrando no mercado;
  • Mudanças adversas na regulamentação;
  • Riscos econômicos ou políticos;
  • Mudanças nas preferências dos consumidores;
  • Desenvolvimentos tecnológicos que tornam os produtos ou serviços obsoletos.
banner-swot

2- Análise PESTEL

A Análise PESTEL é uma ferramenta estratégica que ajuda as organizações a identificar e avaliar os fatores macroambientais que podem afetar suas operações e desempenho. Diferentemente da Análise SWOT, que se concentra tanto nos aspectos internos quanto externos, a PESTEL foca exclusivamente no ambiente externo. 

Essa análise estratégica avalia os seguintes fatores:

#1. P (Políticos)

Refere-se às influências governamentais e políticas que podem afetar uma organização. Isso pode incluir:

  • Estabilidade política do país ou região;
  • Políticas fiscais e monetárias;
  • Regulamentações e leis trabalhistas;
  • Relações internacionais e sanções;
  • Políticas de comércio exterior.

#2. E (Econômicos)

Avalia os fatores econômicos que podem influenciar a saúde e as operações de uma empresa. Isso pode envolver:

  • Taxas de crescimento econômico;
  • Níveis de inflação e deflação;
  • Taxas de juros;
  • Taxas de câmbio;
  • Desemprego e níveis de renda.

#3. S (Socioculturais)

Examina os aspectos culturais e sociais que podem afetar a demanda por produtos ou serviços de uma organização. Isso pode incluir:

  • Demografia e estrutura etária;
  • Atitudes e valores culturais;
  • Tendências de estilo de vida e comportamento do consumidor;
  • Níveis de educação e conscientização social.

#4. T (Tecnológicos)

Analisa os avanços e mudanças tecnológicas que podem criar oportunidades ou ameaças para uma empresa. Isso pode envolver:

  • Inovações e avanços tecnológicos;
  • Taxa de adoção de novas tecnologias;
  • Pesquisa e desenvolvimento na indústria;
  • Automação e digitalização.

#5. E (Ambientais ou em inglês Environmental)

Avalia os fatores ambientais que podem influenciar as operações de uma empresa. Isso pode incluir:

  • Mudanças climáticas e seus impactos;
  • Regulamentações ambientais e leis;
  • Atitudes em relação à sustentabilidade e responsabilidade ambiental;
  • Desastres naturais e sua frequência.

#6. L (Legais)

Refere-se às leis e regulamentações que podem afetar a maneira como uma empresa opera. Isso pode envolver:

  • Legislação trabalhista e de saúde e segurança;
  • Leis de proteção ao consumidor;
  • Regulamentações de concorrência e antitruste;
  • Leis de propriedade intelectual e patentes.

Os dois últimos elementos, ambientais e legais, foram adicionados posteriormente a essa análise, entendendo que essas duas perspectivas tem se tornado cada vez mais importantes dentro das organizações. Por isso, pode ser bastante comum você encontrar por aí apenas a Análise PEST.

análise pest

3- As 5 Forças de Porter

As 5 Forças de Porter é um modelo estratégico desenvolvido por Michael E. Porter em 1979. Este modelo é amplamente utilizado para analisar a indústria e o ambiente competitivo em que uma organização opera.

Ele ajuda as empresas a entenderem as forças que moldam a concorrência dentro de uma indústria e, assim, identificar seus pontos fortes e fracos em relação a essa concorrência.

As 5 Forças de Porter são:

#1. Rivalidade entre os concorrentes existentes

Esta força analisa o grau de concorrência entre as empresas que já estão estabelecidas no mercado. A intensidade da rivalidade é influenciada por fatores como:

  • Número e tamanho dos concorrentes;
  • Crescimento da indústria;
  • Custos fixos ou de armazenamento;
  • Diferenciação do produto;
  • Barreiras de saída.

#2. Ameaça de novos entrantes

Refere-se à facilidade com que novas empresas podem entrar no mercado e tornar-se concorrentes diretos. Fatores que influenciam essa ameaça incluem:

  • Barreiras de entrada (por exemplo, capital inicial necessário, acesso a canais de distribuição);
  • Economias de escala existentes;
  • Diferenciação do produto;
  • Políticas governamentais e regulamentações.

#3. Ameaça de produtos substitutos

Esta força analisa a possibilidade de produtos ou serviços de outras indústrias substituírem os da indústria em questão. A ameaça de substituição é maior quando:

  • O preço dos substitutos é mais baixo;
  • Os substitutos oferecem um desempenho ou benefício melhor;
  • O custo para os consumidores mudarem para substitutos é baixo.

#4. Poder de negociação dos fornecedores

Avalia o grau de controle que os fornecedores têm sobre os preços e a qualidade dos insumos que fornecem. Fornecedores têm maior poder de negociação quando:

  • Existem poucos fornecedores, mas muitos compradores;
  • Os insumos são únicos ou diferenciados;
  • Existem custos significativos associados à mudança de fornecedores;
  • Fornecedores podem integrar-se verticalmente para frente (por exemplo, um fornecedor que começa a vender diretamente ao consumidor final).

#5. Poder de negociação dos compradores

Refere-se à capacidade dos clientes de influenciar preços e condições. Os compradores têm maior poder de negociação quando:

  • Existem poucos compradores, mas muitos vendedores;
  • Os produtos são padronizados ou indiferenciados;
  • Os compradores estão bem informados sobre os produtos e preços;
  • Existem custos baixos associados à mudança de fornecedores;
  • Compradores podem integrar-se verticalmente para trás (por exemplo, um varejista que começa a fabricar seus próprios produtos).

4- SOAR

O SOAR é um modelo de análise estratégica que se concentra em pontos fortes, oportunidades, aspirações e resultados. É uma abordagem positiva e orientada para o futuro, que difere da Análise SWOT tradicional ao enfatizar a construção e alavancagem dos pontos fortes de uma organização, em vez de se concentrar em superar as fraquezas.

A análise estratégica é feita analisando os seguintes aspectos:

#1. S (Strengths – Pontos Fortes)

Semelhante à Análise SWOT, o SOAR começa identificando os pontos fortes da organização. Isso pode incluir competências distintas, recursos, talentos, capacidades ou qualquer outro atributo interno que dê à organização uma vantagem competitiva.

#2. O (Opportunities – Oportunidades)

Em vez de olhar apenas para o ambiente externo, como na SWOT, o SOAR considera oportunidades tanto internas quanto externas. Isso pode envolver novos mercados, tendências emergentes, parcerias potenciais ou até mesmo oportunidades internas para melhorar a eficiência ou inovar.

#3. A (Aspirations – Aspirações)

Esta é uma característica distintiva do SOAR. Em vez de se concentrar em “ameaças” ou “fraquezas“, o SOAR olha para o que a organização aspira se tornar no futuro. Pergunta-se: “Onde queremos estar?” e “O que parece sucesso para nós?“. Isso ajuda a definir uma visão clara e inspiradora para o futuro.

#4. R (Results – Resultados)

Finalmente, o SOAR se concentra nos resultados tangíveis que a organização deseja alcançar. Isso pode ser em termos de metas financeiras, impacto no mercado, satisfação do cliente ou qualquer outro indicador de desempenho. A ênfase está em medir o progresso em direção às aspirações e garantir que a visão se torne realidade.

5- Matriz Ansoff

Matriz Ansoff, também conhecida como Matriz de Crescimento-Produto, é uma ferramenta estratégica que ajuda as empresas a determinar suas estratégias de crescimento com base em produtos existentes e novos produtos, e em mercados existentes e novos mercados. Foi desenvolvida por Igor Ansoff em 1957.

A Matriz Ansoff é útil para empresas que estão avaliando suas opções de crescimento. Ao considerar cada uma das quatro estratégias, as empresas podem avaliar os riscos associados e determinar qual estratégia é mais alinhada com seus objetivos e recursos.

Por exemplo, enquanto a penetração de mercado pode ser a abordagem menos arriscada, a diversificação pode oferecer as maiores recompensas, mas com riscos significativamente maiores.

A matriz é dividida em quatro categorias, cada uma representando uma estratégia específica:

1. Penetração de mercado

Esta estratégia envolve a obtenção de mais participação de mercado com os produtos ou serviços atuais em seus mercados atuais.

Isso pode ser alcançado através de promoções de marketing, descontos, programas de fidelidade ou qualquer outra tática que incentive os consumidores existentes a comprar mais ou novos consumidores a escolher a marca em detrimento da concorrência.

2. Desenvolvimento de produto

Aqui, a empresa introduz novos produtos ou serviços no mercado existente. Isso pode ser feito por meio de pesquisa e desenvolvimento, aquisição de outra empresa que tenha o produto desejado ou estendendo a linha de produtos existente.

3. Desenvolvimento de mercado

Esta estratégia envolve a introdução de produtos ou serviços existentes em novos mercados ou segmentos. Isso pode ser alcançado por meio da expansão geográfica, da segmentação de novos nichos de mercado ou da utilização de novos canais de distribuição.

4. Diversificação

A diversificação envolve a introdução de novos produtos em novos mercados. É a estratégia mais arriscada, pois a empresa entra em território desconhecido em ambos os fronts – produto e mercado.

A diversificação pode ser relacionada (onde há alguma ligação com o negócio existente) ou não relacionada (onde a empresa entra em um negócio totalmente novo).

Dicas para realizar sua análise estratégica

Para garantir que sua análise seja tanto precisa quanto estratégica, é essencial coletar dados de uma variedade de fontes, incluindo pesquisas de mercado, feedback dos clientes, análises de concorrentes e tendências da indústria.Isso garante uma visão holística e reduz o risco de viés ou lacunas na informação.

Além disso, é crucial garantir que os dados coletados sejam recentes e relevantes, pois o ambiente de negócios muda rapidamente e informações desatualizadas podem levar a decisões estratégicas imprecisas.

Incluir representantes de diferentes departamentos ou equipes na análise pode enriquecer o processo, já que cada departamento pode oferecer uma perspectiva única.

Além disso, obter insights de stakeholders externos, como clientes, fornecedores ou consultores, pode ser valioso, pois eles podem oferecer uma perspectiva externa que pode ser negligenciada internamente.

É vital também evitar aceitar informações ou suposições sem questionamento. Sempre se pergunte “Por quê?” e busque evidências ou justificativas para cada ponto. Considerar diferentes cenários futuros ao formular estratégias ajuda a preparar a organização para incertezas e a adaptar-se rapidamente a mudanças inesperadas.

Por fim, o ambiente de negócios é dinâmico, portanto, é essencial revisar e atualizar regularmente sua análise estratégica. Use a análise estratégica como uma ferramenta de aprendizado.

Se uma estratégia não estiver produzindo os resultados esperados, volte à análise, identifique onde as coisas podem ter dado errado e ajuste conforme necessário.

Após a análise, o que fazer?

Após concluir a análise estratégica, é fundamental que as informações e insights adquiridos sejam convertidos em ações práticas que direcionem a organização rumo aos seus objetivos. A seguir, detalharei os passos estratégicos a serem tomados após a análise, com ênfase nos três primeiros tópicos:

1. Definição de objetivos e metas

Uma vez que você tenha uma compreensão clara da posição atual da sua organização e das oportunidades e desafios à frente, é hora de definir objetivos claros. O ideal é que as suas metas sigam o padrão SMART, para isso elas devem ser:

  • Específicas: detalhe exatamente o que você espera alcançar;
  • Mensuráveis: estabeleça critérios claros para medir o progresso em direção ao objetivo;
  • Alcançáveis: certifique-se de que os objetivos sejam realistas, considerando os recursos e o tempo disponíveis;
  • Relevantes: os objetivos devem estar alinhados com a missão e visão da organização;
  • Limitados pelo tempo: defina um prazo claro para quando o objetivo deve ser alcançado.

2. Desenvolvimento do plano estratégico

Com os objetivos claramente definidos, o próximo passo é traçar um plano de como alcançá-los. Este plano deve:

  • Identificar estratégias e táticas: determine quais ações específicas ajudarão a alcançar cada objetivo. Por exemplo, se um objetivo é aumentar as vendas em 20%, uma estratégia pode ser expandir para um novo mercado e uma tática pode ser lançar uma campanha de marketing direcionada para esse mercado;
  • Atribuir responsabilidades: designe equipes ou indivíduos específicos para cada tarefa ou ação. Garanta que eles tenham os recursos e a autoridade necessários para executar suas responsabilidades;
  • Estabelecer prazos: Para cada ação ou tarefa, defina um prazo claro. Isso cria um senso de urgência e ajuda a monitorar o progresso.

3. Alocação de Recursos

Para que o plano estratégico seja bem-sucedido, é essencial garantir que os recursos adequados estejam disponíveis e sejam utilizados eficientemente. Isso envolve:

  • Orçamento: estime os custos associados à implementação do plano e assegure-se de que os fundos estejam disponíveis. Isso pode envolver a realocação de recursos de áreas menos prioritárias;
  • Pessoal: determine se você tem a equipe necessária para implementar o plano. Isso pode envolver contratação, treinamento ou reorganização de equipes existentes;
  • Tecnologia e infraestrutura: avalie se a organização possui a tecnologia e a infraestrutura necessárias para apoiar o plano. Isso pode envolver a aquisição de novas ferramentas ou atualização das existentes.

Próximos passos

O STRATWs ONE é um software de gestão de performance corporativa robusto e muito fácil de ser utilizado por todos os níveis hierárquicos. Ele disponibiliza dados e informações de forma transparente, auxiliando no acompanhamento do desempenho de processos e equipes.

A ferramenta auxilia líderes e liderados a desenvolverem planos de ação que sejam eficazes dentro das organizações, compondo funções como:

  • Criar e acompanhar KPIs de processos, projetos e pessoas;
  • Compartilhar informações com agilidade e transparência;
  • Facilitar a troca de informação e a comunicação entre departamentos;
  • Focar na busca dos resultados que sua empresa procura alcançar;
  • Usar a meritocracia e a gestão à vista para motivar e gerenciar equipes;
  • Empregar as principais metodologias de planejamento estratégico como BSC, OKR e SWOT;
  • Potencializar a governança corporativa;
  • Gerenciar riscos e analisar cenários;
  • Integrar pessoas, operação e estratégia;
  • Encontrar oportunidades de melhoria;
  • Aumentar a produtividade;
  • Criar, acompanhar e compartilhar KPIs com agilidade e transparência;
  • Fazer a gestão de reuniões e do portfólio de projetos.

Dessa forma, a tomada de decisão é mais ágil e certeira, além de facilitar muito na hora de fazer o planejamento estratégico.

Revolucione a gestão da sua empresa com o STRATWs ONE

stratws one