Criados em 2009 com o objetivo de melhorar o aproveitamento dos estudantes e edificar o ambiente escolar, os indicadores de desempenho na educação são ferramentas aprovadas pelo MEC (Ministério da Educação) que vieram para ficar.
A aplicação dos mesmos tem sido amplamente discutida nos últimos anos e com uma tendência de continuar crescendo. Por isso, trouxemos os principais indicadores de desempenho na educação para lhe ajudar a tornar o ensino na sua instituição ainda mais aprimorado. Continue a leitura!
Cada uma das sete dimensões destinadas ao cronograma infantil e contempladas pelo Ideb (índice de Desenvolvimento de Educação Básica), muitas vezes adaptadas também para as etapas seguintes do plano de ensino, contém uma finalidade bastante específica – e não apenas voltada aos livros.
Os indicadores educacionais e o papel da gestão são resumidos em uma ampla metodologia de autoavaliação. Nela, a participação da sociedade para um bem maior é fundamental.
Por isso, a base de valores é diversa e inclui indicadores como:
No caso da equipe técnica, há mais desdobramentos teóricos ainda. Alguns indicadores de desempenho para professores extraoficiais podem ser aderidos exclusivamente por essa classe. Entre eles, há a média de nota da turma em relação às demais turmas, o nível de participação dos alunos em diferentes disciplinas, os elogios e dificuldades que os alunos reportam a equipe pedagógica e também o nível de progressão dos estudantes medido por meio da atuação do professor.
Veja abaixo quais são os indicadores de desempenho na educação, seus reais significados e como eles podem ser instituídos no dia a dia das instituições acadêmicas, de forma viável e qualitativa imediatamente.
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Agora que você já compreendeu o que são os indicadores de desempenho na educação, chegou a hora de descrevê-los na prática e entender como cada uma dessas diretrizes pode fazer a diferença para o ciclo de aprendizagem dos alunos em questão.
Afinal de contas, o MEC os descreve como uma iniciativa “capaz de agregar valor analítico e avaliativo às estatísticas, inclusive no contexto socioeconômico e nas condições em que se dá o processo de ensino-aprendizagem”.
Porém, lembre-se: essa metodologia não se aplica em caráter de competição, mas, sim, de projeção para com o futuro. A meta aqui é utilizar dessa autoavaliação para aprimorar o papel da escola e contribuir para uma melhora mais efetiva a cada etapa.
Ter um bom planejamento institucional, com o conteúdo pedagógico pré-definido para o ano todo e que inclua não apenas os membros mais atuantes da gestão, como professores e diretores, mas também os pais e responsáveis em dinâmicas leves, é importante para que a distribuição de funções e atividades seja feita. Aqui, o conceito de “a união faz a força” é válido.
O conceito de multiplicidade de experiências e linguagens consiste no direito que a criança tem de ter acesso aos mais diferentes conteúdos e desdobramentos das matérias – isso para que se crie autonomia e desejo pela prática de aprender. A ideia é desenvolver gostos e habilidades individuais, por meio de apresentações. Sejam elas pela internet, revista, jornais ou simples conversas.
Professores e estudantes discutem os problemas da escola e do entorno da escola? Soluções são pensadas em conjunto por eles? Esse tipo de interação é essencial para dar início ao senso de comunidade ainda na infância.
Toda criança precisa ter ciência dos cuidados básicos necessários ao longo da vida e como encontrá-los.
Esta etapa diz respeito à inclusão. Para a escola ser um espaço hábil para todos, os indicadores educacionais e o papel da gestão precisam ser democráticos. Ou seja: acessíveis, prontos para atender as mais diferentes necessidades dos frequentadores e sem discriminação alguma.
Além da disposição correta de artigos a serem trabalhados, com os devidos materiais necessários, o respeito é fundamental para a aplicação dos conceitos desenvolvidos pelo Ideb.
Por fim, mas não menos importante, todo a metodologia referente aos indicadores de desempenho na educação consiste em um pilar fundamental: a participação de toda a comunidade para um bem maior. Isso quer dizer que a imersão dos pais e responsáveis no cotidiano educacional, junto aos professores e diretores, é uma das questões de prioridade máxima.
Ainda de acordo com o MEC, “não existe uma forma única para o uso dos indicadores da qualidade na educação. Esse é um instrumento flexível, que pode ser usado de acordo com a criatividade e a experiência de cada escola”. A aplicação dos mesmos, porém, é tido como essencial.
Os indicadores de desempenho na educação são indispensáveis para a unificação de valores e criação da comunidade escolar. Eles são capazes, ainda, de identificar pontos fortes e pontos fracos da atuação individual de cada instituição pedagógica, a fim de aprimorá-los sempre para o melhor e estabelecer critérios de melhora ou então de discussões fundamentais.
A metodologia é uma “apresentação de um conjunto mais amplo de indicadores que de forma sensível e expressiva dão conta de refletir todo o esforço e investimento do governo brasileiro em sofisticadas políticas públicas de inclusão social, aliadas ao crescimento econômico”, resume Paulo Jannuzzi, secretário nacional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
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