Os cargos de liderança são muito desejados por profissionais que ambicionam crescer na carreira e se tornar peças chave na empresa. Mas a verdade é que essa posição não é fácil, e muitas vezes o profissional pode ser pego por uma insegurança sobre o seu papel. Nessas horas, bate a dúvida: como saber se sou um bom líder?
Como o corpo humano, as equipes estão sujeitas a doenças, mau funcionamento e enfermidades. Tomando como base um texto publicado pela Harvard Business Review com base em lições do Papa Francisco, líder máximo da Igreja Católica, sobre os problemas nas lideranças dentro da instituição, vamos mencionar aqui algumas dessas “doenças da liderança”.
São características e tentações que podem, perigosamente, enfraquecer a eficácia de qualquer organização. Com essas dicas, você vai poder desenvolver uma liderança saudável, inspirar e engajar sua equipe.
Por falar em engajamento, já assistiu ao nosso webinar?
Veja a seguir as dicas do papa Francisco para responder de uma vez por todas à dúvida “como saber se sou um bom líder”.
Sabemos bem o quanto um ambiente corporativo pode se tornar tóxico para a saúde física e mental das pessoas. Competição excessiva e desleal entre os profissionais, falta de ética profissional, pressão desmedida, metas inalcançáveis são alguns dos fatores que podem transformar o clima organizacional em uma verdadeiro caldeirão.
A liderança saudável é justamente a postura que atua na direção de combater essa toxicidade, criando um ambiente de trabalho mais positivo para todos.
A liderança transformacional é muito interessante nesse sentido. Em vez de dar ordens e impor decisões top-down, esse estilo de líder é empático, leva em consideração as necessidades dos liderados, trabalha para conseguir que cada um dê o seu melhor e constrói um ambiente colaborativo.
Se você ainda não entendeu bem o conceito de empatia, assista ao vídeo abaixo, com texto e narração de Brené Brown, fenômeno dos TED Talks:
Faça a autoanálise respondendo honestamente as perguntas a seguir. Você pode se atribuir uma nota de 1 a 5, sendo 1 o mínimo que você se identifica com a pergunta e 5, o máximo.
Pessoas que se sentem superiores às outras tendem a pensar que são indispensáveis ou que estão acima das vulnerabilidades. Assim, não pedem a opinião dos outros e não acham que seus liderados têm coisas a contribuir.
O trabalho excessivo pode levar a um estado de exaustão e até a um burnout. Ninguém consegue liderar bem quando não está com a saúde em dia. Por isso, encontrar um equilíbrio entre a quantidade de tarefas que você assume e momentos de lazer, descanso e relaxamento é fundamental.
Se você ainda faz distinção entre o “lado profissional” e o “lado pessoal”, é melhor dar um passo atrás e rever esses conceitos. As teorias mais modernas de liderança consideram o indivíduo como um ser complexo, dotado de emoções que não podem ser “desligadas” quando a pessoa cruza a porta do escritório. Isso inclui o próprio líder.
Veja hábitos de liderança para se manter longe no material gratuito:
Você vai ficar surpreso em saber o quanto a intuição (fruto da experiência e do conhecimento do líder) ainda é importante, mesmo na era dos dados. Números soltos não fazem nada, se não tiverem alguém capaz de interpretá-los.
Liderança é vínculo. Se você não dá atenção suficiente para as relações que cria com seus liderados, também não vai conseguir inspirá-los e motivá-los.
Reconhecer de onde você veio e dar crédito às pessoas que fizeram parte da sua formação não é um demérito. Ao contrário, mostra que você é grato àqueles que contribuíram para o seu sucesso.
Se você busca ser líder para conseguir status, alguma coisa está errada. Um bom líder não deve ser vaidoso, mas ter uma vontade genuína de construir algo maior do que ele e até maior do que a soma dos indivíduos da sua equipe.
Ainda na linha da pergunta anterior, ser líder não é se colocar em um patamar alcançável apenas para os seus pares. O contato com pessoas nos níveis mais baixos de hierarquia, além de demonstrar que você é uma pessoa que não mede os outros pelo salário, ainda pode trazer insights importantes.
As conquistas de colegas e, principalmente, de liderados não apaga o seu brilho. Ao contrário, é quando todos crescem juntos que as maiores conquistas são alcançadas.
Tentar agradar àqueles que você acredita que podem trazer maiores vantagens — sejam eles superiores ou liderados — pode ser uma grande armadilha. Isso cria uma relação tóxica que terá impacto sobre toda a equipe.
O egocentrismo pode cegar o líder para as situações que estão acontecendo à sua volta, debaixo dos seus olhos. Aí podem estar escondidas ótimas oportunidades de desenvolver membros da equipe que poderiam levar a empresa ainda mais longe.
Um clima organizacional leve e positivo é essencial para que as pessoas tenham a confiança para apresentar suas ideias e trazer soluções fora da caixa para desafios da empresa.
Todo mundo precisa de reconhecimento. Se você toma para si todos os louros do sucesso da equipe, está tirando um combustível importantíssimo para a motivação e o engajamento da sua equipe.
Quanto mais as pessoas colaborarem entre si, mais rico e diverso em ideias será o seu ambiente de trabalho. Incentivar os grupinhos fechados pode criar um ambiente em que as pessoas não se sentem confortáveis para partilhar ideias.
Um líder não deve ser maior do que seu trabalho. Se o líder está mais preocupado em trazer os holofotes para si, vai acabar negligenciando aspectos importantes do seu dever.
Se suas respostas figuraram entre 2 e 5 para a maioria das questões, está na hora de rever suas atitudes enquanto líder e avaliar o impacto que elas podem ter sobre seus colaboradores e resultados da sua empresa.
Para isso, a melhor prática é estabelecer uma cultura do feedback na empresa. Coloque na rotina reuniões de feedback com os integrantes da equipe. Nessas ocasiões, não apenas você poderá passar as suas observações para eles, como poderá fazer a dinâmica contrária e pedir as opiniões e críticas construtivas deles sobre a sua atuação como líder.
Tem receio de dar feedbacks negativos? Nós temos um infográfico que explica a melhor forma de fazer isso:
Está pensando que não vai ter tempo de se reunir com todos os seus liderados? Se a dúvida “como saber se sou um bom líder” está realmente incomodando, você pode ganhar tempo automatizando algumas tarefas. Para isso, pode usar o STRATWs One, software de gestão de indicadores que transforma em processos a metodologia de gestão da sua empresa.
Com ele, você consegue economizar tempo em ações repetitivas e mecânicas e se dedicar a questões mais estratégicas, como melhorar a sua postura de líder. A geração de relatórios, o acompanhamento de KPIs e a gestão operacional são apenas algumas das tarefas que ficam muito mais simples e rápidas com o uso do software.
Veja no material abaixo como usar os indicadores na gestão de pessoas:
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