Quais os modelos de gestão empresarial mais adequados para o seu negócio?

CONTEÚDO

modelos de gestão empresarial

CONTEÚDO

Quando se estrutura uma organização, um questionamento que deve ser feito é: “quais são os modelos de gestão empresarial mais adequados para a minha empresa”?

A resposta é importante, pois a escolha do modelo certo pode alavancar os resultados do negócio, elevando a reputação e a performance da companhia no seu setor.

Algumas organizações usam o Balanced Scorecard. Outras, o Modelo de Gestão pelas Diretrizes (GPD), criado e difundido por Vicente Falconi.

Há, ainda, aquelas que usam a Administração por Objetivos (MBO, em inglês: Management by Objectives). E as mais “modernas” usam OKR, metodologia do Google que virou febre principalmente em startups.

Se a sua empresa ainda não usa nenhuma dessas metodologias, este artigo é para você. 

Nas próximas linhas, vamos falar sobre os modelos de gestão empresarial, o que são, como escolher e quais são os mais usados!

Boa leitura!

O que é a gestão empresarial?

A gestão empresarial diz respeito ao processo de planejar, organizar, dirigir e controlar as ações e os recursos de uma organização, buscando alcançar os objetivos. Trata-se da coordenação eficaz das atividades de forma a maximizar a eficiência e a rentabilidade do negócio.

Nesse contexto, os gestores desempenham um papel crucial no processo, pois são responsáveis por tomar decisões estratégicas, táticas e operacionais que afetam a trajetória da empresa.

Tais decisões podem envolver áreas como finanças, recursos humanos, produção, marketing, entre outras. A qualidade da gestão determina, em grande medida, o sucesso ou o fracasso de uma empresa no mercado.

Além disso, o conceito foi se adaptando ao longo do tempo para incorporar novas tendências e ferramentas, como a digitalização, a sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa.

As empresas de hoje, mais do que nunca, precisam ser flexíveis e inovadoras, respondendo rapidamente às mudanças do mercado e às necessidades dos clientes, sempre mantendo uma visão de longo prazo.

Portanto, não estamos falando apenas de uma questão de lucro. Trata-se de criar valor para todos os stakeholders: acionistas, funcionários, clientes e a comunidade em geral. Por isso o conceito é tão importante.

Qual a importância da gestão empresarial?

Ao adotar um modelo de gestão empresarial, sua empresa consegue reduzir custos operacionais, ter um gerenciamento de pessoas mais eficiente, otimizar os processos organizacionais e ter foco no cliente, aumentando, assim, o faturamento do negócio.

Em contrapartida, quando você não implementa nenhum modelo de gestão, pode enfrentar inúmeros problemas, como o descontrole financeiro, ou ter dificuldade de atrair e reter clientes.

De acordo com um estudo feito pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), a má gestão é a segunda maior responsável pela falência das empresas no Brasil.

O dado já é mais do que suficiente para mostrar como uma boa gestão empresarial é crucial para o sucesso das organizações nos dias atuais, certo? 

Agora, é hora de entender mais sobre o conceito, incluindo seu objetivo e implementação. 

Qual o objetivo da gestão empresarial?

O objetivo principal da gestão empresarial é garantir que uma organização alcance suas metas de maneira eficiente e eficaz, otimizando os recursos disponíveis e maximizando o valor para os stakeholders.

Tal propósito só é atingido se outros objetivos secundários forem alcançados. Os principais são:

1. Maximização da eficiência

O campo envolve otimizar processos, reduzir desperdícios e garantir que os recursos (financeiros, humanos ou materiais) sejam usados da maneira mais produtiva possível.

2. Rentabilidade e crescimento sustentado

Enquanto a busca por lucro é uma motivação-chave para muitas empresas, a gestão eficaz também considera a sustentabilidade desse lucro em longo prazo, garantindo um crescimento contínuo e saudável.

3. Satisfação do cliente

Uma gestão empresarial eficiente entende que clientes satisfeitos são essenciais para o sucesso.

Para tal, é preciso não apenas entregar produtos ou serviços de qualidade, mas construir relacionamentos duradouros e responder às mudanças nas necessidades e nos desejos dos consumidores.

4. Desenvolvimento e retenção de talentos

As pessoas são o recurso mais valioso de qualquer organização. Portanto, uma boa gestão deve ser focada em atrair, desenvolver e reter os melhores talentos, criando um ambiente de trabalho positivo com oportunidades de crescimento.

5. Adaptação e inovação

O ambiente de negócios está em constante mudança, e as companhias precisam se adaptar e inovar para manter a competitividade.

A gestão empresarial busca antecipar e responder a essas mudanças, seja por meio da incorporação de novas tecnologias, explorando novos mercados ou desenvolvendo novos produtos e serviços.

6. Responsabilidade social e ética

Mais do que nunca, as organizações são vistas como parte da sociedade e precisam agir de maneira ética e socialmente responsável.

A atuação pode envolver práticas sustentáveis, contribuições para a comunidade ou a garantia de boas condições de trabalho para os funcionários.

Agora que já mostramos o que é, qual a importância e os objetivos da gestão empresarial, vamos destacar o que é um modelo de gerenciamento organizacional e quais são os principais tipos.

O que é um modelo de gestão empresarial?

Um modelo de gestão empresarial é um conjunto estruturado de princípios e práticas usados pelas organizações para controlar suas operações, alinhar suas estratégias e alcançar objetivos. O modelo determina como uma empresa é organizada, aloca recursos e responde a oportunidades e desafios do mercado, visando a eficiência do negócio.

O modelo de gestão deve ser acompanhado de práticas como planejamento estratégico, controle de ações comerciais, gestão de processos, gerenciamento do relacionamento com clientes, gestão de pessoas e desenvolvimento de habilidades de liderança.

Os modelos adotados devem contribuir para melhorar o dia a dia da empresa, facilitando o processo de tomada de decisão.

Existem, no mercado, diversos modelos que podem ser adotados por uma organização. É preciso, portanto, escolher aquele mais indicado para o seu negócio. Vamos mergulhar no assunto nos próximos tópicos.

Como escolher um modelo de gestão empresarial?

Implementando um modelo de gestão empresarial, as empresas podem melhorar a produtividade, aumentar o desempenho e alcançar os resultados desejados.

Mas quais são os modelos mais adequados para a sua empresa? A resposta para essa pergunta nem sempre está na ponta da língua. Afinal, depende de inúmeros outros fatores.

No entanto, em sua essência, todos os modelos têm a mesma fundamentação, sendo derivados do Toyotismo, que introduziu o conceito de “Management by Objectives” — em português, “Gestão por Objetivos”.

A metodologia tem o intuito de fazer com que toda a empresa, do CEO ao estagiário, trabalhe pelo mesmo propósito.

O que varia entre elas é o nível de complexidade e profundidade com que cada uma aborda a gestão, bem como quais ferramentas são usadas.

Trouxemos aqui algumas comparações que destacam os benefícios das principais metodologias: BSC, GPD, OKR e MBO.

Lembre-se: uma boa gestão empresarial pode mudar o patamar de uma empresa e trazer melhores resultados. Vamos, então, entender mais a fundo cada modelo.

Dicas de gestão empresarial: conheça os modelos mais usados!

Conforme você viu no tópico anterior, o propósito de todos os modelos de gestão é o mesmo: gerar mais eficiência para a empresa No entanto, escolher o melhor modelo nem sempre é fácil.

Para tanto, é preciso que você conheça as vantagens e desvantagens de cada um. A partir daí, pode escolher aquele que mais se adequa ao seu negócio.

Logo abaixo, separamos os principais pontos positivos e negativos dos 4 modelos mais usados no mercado. Confira!

1. Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD)

O Gerenciamento pelas Diretrizes, ou GPD, é um dos modelos de gestão empresarial mais aplicados no Brasil.

É uma metodologia administrativa focada na definição e na execução de diretrizes estratégicas para atingir metas organizacionais.

Baseado na filosofia do Dr. Kaoru Ishikawa, o GPD se concentra em transformar as visões e os objetivos estratégicos de uma organização em diretrizes claras e mensuráveis, usando ferramentas como o Desdobramento da Função Qualidade (QFD).

Por meio de um sistema hierárquico, as diretrizes são desdobradas em todos os níveis da organização, garantindo que todos estejam alinhados e que trabalhem em prol dos objetivos comuns.

Vantagens do GPD

  • potencializa o alcance dos objetivos, uma vez que tem grande foco no desdobramento das metas estratégicas até o nível operacional;
  • reduz significativamente o grau de incerteza do planejamento anual, já que conta com o processo de catch-ball, isto é, a negociação de metas em cada um dos níveis da organização;
  • padroniza o acompanhamento de metas e a criação de planos de ação, visto que estabelece resultados e atividades até o nível de rotina da organização.

Desvantagens do GPD

  • não obriga o desdobramento a considerar todos os aspectos do negócio;
  • pode tornar o desdobramento bastante lento e burocrático, caso a empresa tenha diversos níveis.

Para saber mais sobre o GPD, acesse nosso artigo: O que é GPD – Gerenciamento pelas diretrizes? Como aplicar em seu negócio?

Ou veja nosso vídeo sobre o assunto:

Balanced Scorecard (BSC)

O Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta de gestão estratégica que permite às organizações traduzir sua visão em ações concretas. A divisão acontece por meio de indicadores distribuídos em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.

Ao equilibrar indicadores financeiros e não financeiros, o BSC oferece uma visão holística do desempenho, facilitando a identificação de áreas de melhoria e a tomada de decisões alinhadas com os objetivos estratégicos.

Vantagens do BSC

  • possibilita a observação da organização de uma forma abrangente e sistêmica, avaliando de forma global o desempenho organizacional;
  • possibilita às organizações o direcionamento sobre os principais pontos a serem observados no momento de definição das estratégias;
  • permite uma melhor alocação dos recursos da organização;
  • facilita a compreensão dos objetivos e estratégias delineadas;
  • viabiliza a criação de sinergias em virtude da visualização clara e objetiva da estratégia – “todos remando para o mesmo lado”.

Desvantagens do BSC

  • dificuldade de definir medidas de desempenho não financeiras, uma vez que são analisadas todas as perspectivas da companhia (financeira, mercado, processos internos e aprendizagem e crescimento);
  • construir a relação de causa-efeito entre os objetivos pode ser bastante complexo;
  • dificuldade de aplicação, pois implica um envolvimento continuado de todos os colaboradores em prol da execução da estratégia. 

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Objective and Key Results (OKRs)

É uma metodologia de gestão focada em estabelecer e alinhar objetivos claros e mensuráveis em diferentes níveis da organização.

O “Objective” diz respeito a um objetivo qualitativo e inspirador, enquanto os “Key Results” são conjuntos de indicadores quantitativos que medem o progresso em direção ao objetivo.

Usados inicialmente por empresas do Vale do Silício, como Google e LinkedIn, os OKRs têm, como finalidade, promover foco, alinhamento e engajamento das equipes, garantindo que todos estejam direcionados para as metas mais importantes.

Vantagens OKR

  • desdobramento participativo, envolve todas as áreas e indivíduos da empresa;
  • ciclo de acompanhamento mais curto, já que a metodologia prevê o replanejamento a cada três meses;
  • simplificação no desdobramento, considerando apenas três níveis: empresa, times e indivíduos;
  • mantém o foco da estratégia apenas nos fatores importantes para o crescimento da empresa;
  • as equipes podem definir seus papéis para o crescimento da companhia como um todo, dado que traçam suas metas considerando os objetivos globais.

Desvantagens do OKR

  • não necessariamente cobre todas as áreas da companhia;
  • empresas com modelos de negócios muito tradicionais têm dificuldade em se adaptar pelo fato da metodologia ser muito aberta;
  • não pode ser usado para fins de remuneração variável pois prevê um planejamento muito ousado.

Saiba mais sobre o OKR neste vídeo:

Em nosso blog, você pode encontrar diversos arquivos sobre OKR. Veja alguns deles:

Management by Objectives – MBO

Criada por Peter Drucker em 1945, a Administração por Objetivos ainda é uma modelo válido de gestão estratégica.

O segredo da metodologia é permitir que todos os níveis hierárquicos da empresa trabalhem juntos em busca da melhor definição dos objetivos. Assim, o alinhamento é instantâneo, e o engajamento, muito maior.

O que se determina, no modelo MBO, são metas individuais que, se cumpridas por todos, levam ao atingimento das metas organizacionais.

É preciso levar em conta que, se cada um fizer sua parte (como definido em consenso), a empresa também será bem-sucedida.

Vantagens do MBO

  • mais consenso na organização;
  • todos alinhados rumo ao objetivo comum;
  • espírito de colaboração e trabalho em equipe;
  • forte engajamento de todos.

Desvantagens do MBO

  • o processo pode ser um pouco demorado;
  • colaboradores que não tiveram suas sugestões aceitas podem ficar ressentidos;
  • necessidade de feedback constante para avaliar resultados e alinhar expectativas.

Veja mais aqui: O que é administração por objetivos: definição, benefícios e como usar em sua empresa

Como os modelos de gestão empresarial se relacionam?

O que acontece, na prática, é que, após definido o modelo de gestão, todas as empresas executam diversas adaptações no projeto, tornando-o adequado às suas particularidades.

Muitas discutem as vantagens do OKR vs Balanced Scorecard, ou do OKR vs o MBO. Isto porque, dificilmente, um modelo puro atenderá à realidade de todas as companhias.

Além disso, a diferença entre os modelos de gestão empresarial se dá apenas na condução dos processos, mas a base de todos se concentra em dois aspectos: planejamento e acompanhamento.

Comparações entre modelos de gestão empresarial

Para facilitar o entendimento, veja um comparativo entre as principais metodologias disponíveis.

OKR vs MBO

  • ambos envolvem líderes e liderados na definição de metas e objetivos;
  • o OKR tem um ciclo mais curto para atingir e revisar metas;
  • enquanto o OKR tenta simplificar as coisas, o MBO tende ser a mais complexo e um pouco burocrático;
  • o foco do OKR são as metas, já no MBO, é o desenvolvimento do colaborador.

OKR vs Balanced Scorecard

  • o BSC é mais abrangente em determinar objetivos, enxergando, assim, a empresa como um todo;
  • a metodologia cria um resumo, por meio do mapa estratégico, que norteia toda a organização, enquanto o OKR é mais focado em áreas específicas;
  • o ciclo do OKR é mais curto também;
  • além disso, o OKR é mais simples e objetivo, enquanto o BSC é mais abrangente e complexo.

Como fazer uma boa gestão empresarial?

Até aqui, você conheceu as principais metodologias do mercado. No entanto, não basta apenas ter um bom modelo. É preciso também seguir algumas etapas para se fazer uma boa gestão empresarial. São elas:

  1. planejamento estratégico;
  2. tomada de decisões baseada em dados;
  3. desenvolvimento e capacitação de equipes;
  4. comunicação clara e efetiva;
  5. adoção de tecnologia;
  6. monitoramento e avaliação;
  7. responsabilidade e ética;
  8. adaptação e inovação;
  9. gestão financeira rigorosa;
  10. engajamento dos stakeholders.

1. Planejamento estratégico

Comece definindo missão, visão e valores da empresa. Estabeleça metas claras e objetivos tangíveis e crie um plano para alcançá-los.

O planejamento estratégico serve como um mapa para o futuro da organização e ajuda a manter todos alinhados na mesma direção.

2. Tomada de decisão baseada em dados

Use dados e análises para informar suas decisões, ao invés de confiar apenas no instinto.

Com a ascensão da tecnologia, há muitas ferramentas disponíveis que permitem uma análise profunda dos negócios, identificando oportunidades e ameaças.

3. Desenvolvimento e capacitação de equipes

Investir em treinamento e desenvolvimento de equipes é fundamental. Quando bem treinados e motivados, os times são mais produtivos e podem responder melhor aos desafios. 

4. Comunicação clara e efetiva

Mantenha canais abertos de comunicação com todos os níveis da organização. Assim, ajuda a garantir que todos estejam informados, entendam as expectativas e se sintam valorizados.

5. Adoção de Tecnologia

Implemente sistemas de gestão integrados, como ERP (Enterprise Resource Planning) ou CRM (Customer Relationship Management), que ajudam a otimizar processos e melhorar a eficiência das rotinas.

6. Monitoramento e avaliação

Estabeleça métricas e KPIs (Indicadores Chave de Desempenho) para monitorar o progresso em relação aos objetivos. Revise regularmente as métricas para avaliar o desempenho e fazer ajustes conforme necessário.

7. Responsabilidade e ética

Conduza os negócios de forma ética e responsável. Construa uma cultura corporativa que valorize a integridade, a transparência e a responsabilidade social.

8. Adaptação e inovação

Encoraje a inovação e adapte-se às mudanças do mercado. Esteja sempre atento às novas tendências, tecnologias e oportunidades que podem beneficiar o negócio.

9. Gestão financeira rigorosa

Monitore o fluxo de caixa, os orçamentos e os investimentos para garantir a saúde financeira da empresa. Evite dívidas desnecessárias e fique sempre atento a oportunidades de reduzir custos sem comprometer a qualidade das entregas.

10. Engajamento dos stakeholders

Mantenha um diálogo aberto com todas as partes interessadas, incluindo funcionários, clientes, fornecedores e a comunidade. Este engajamento pode fornecer feedbacks valiosos e fortalecer os relacionamentos.

Modelos de gestão empresarial mais usados

Independente de quais são os modelos de gestão empresarial que você escolher, planejar e acompanhar estratégias e metas são os principais pontos para quem quer começar a implementar uma cultura de gestão de resultados.

Nesse contexto, as empresas globais usam alguns dos modelos de gestão empresarial citados acima, com destaque para OKR e BSC.

O importante é entender perfeitamente como a cultura organizacional está enraizada, fazendo com que a diretoria analise todos os níveis hierárquicos, entenda os processos e os esforços de atingimento de metas.

Além disso, é essencial identificar a importância que os objetivos estratégicos planejados representam para cada colaborador, verificar como estão sendo feitas as cerimônias de resultados, como é a cobrança e como os funcionários sentem a pressão.

Sim, é uma escolha delicada e que passa por aspectos subjetivos do ser humano.

Por isso ,sejam quais forem os modelos de gestão empresarial que você pretende usar em seu negócio, conscientizar toda a empresa da importância de planejar e acompanhar os dados é o primeiro passo.

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Como acompanhar modelos de gestão empresarial com ajuda da tecnologia?

A melhor forma de acompanhar modelos de gestão empresarial com a ajuda da tecnologia é por meio de um software de gestão de projetos. O sistema ajuda a visualizar o status de toda a sua carteira, permitindo um gerenciamento do seu portfólio e o monitoramento de toda a evolução do cronograma.

Com um sistema de gestão empresarial você conecta os indicadores de desempenho e centraliza-os de modo a facilitar a tomada de decisões para uma melhoria constante da sua performance.

Um software de gestão que se destaca no mercado é o Stratws One, que permite a você mais tempo para planejar, gerenciar e engajar a sua equipe para uma cultura de resultados.

Confira algumas de suas vantagens e entenda porque o Stratws One é o escolhido para gerenciar modelos de gestão empresarial em mais de 1000 empresas, sendo usado por mais de 160 mil colaboradores:

  • proporciona a criação e o acompanhamento de KPIs de processos, projetos e pessoas;
  • compartilha informações com agilidade e transparência;
  • possibilita usar a gestão meritocrática e a gestão à vista para motivar e gerenciar equipes;
  • ajuda a empregar os principais sistemas de gestão estratégica, como BSC, OKR, MBO, GPD e SWOT;
  • potencializa a governança corporativa;
  • auxilia o gerenciamento de riscos e a análise de cenários.
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