Como alcançar resultados - Parte Final

CONTEÚDO

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Alguns de nossos profissionais acompanharam o início do movimento da Qualidade no setor industrial brasileiro, isso ocorreu na primeira metade da década de 90. Estavam na Brahma antes da aquisição da Antártica, nas Teles do Nordeste antes da criação da Telemar e também chegaram na Belgo-Mineira antes da Arcelor e da Mittal . Esse tempo de estrada os permitiu testemunhar a implantação da cultura de gestão em inúmeras companhias, além de identificar atitudes e práticas que contribuíram para o sucesso desse trabalho.

Já abordamos, nesta série, várias atitudes e comportamentos capazes de ajudar na implantação de uma cultura orientada a resultados. Reunimos abaixo os tópicos já discutidos:

  • Parte 1: Os pontos fundamentais de um bom Planejamento Estratégico;
  • Parte 2: Quando menos é mais – Por que evitar o excesso de objetivos, planos, indicadores e iniciativas?;
  • Parte 3: A importância da comunicação para a execução do Plano Estratégico;
  • Parte 4: Como desenvolver uma empresa ou um time que seja bom de execução;
  • Parte 5: Qual o papel do gestor?

Fecharemos hoje esta série, tratando de um assunto delicado mas de extrema importância para empresas que precisam estruturar equipes de alta performance para impulsionarem seus resultados.

Remova as laranjas podres do cesto

Não se criam equipes de alta performance com pessoas de baixo desempenho. A liderança deve fazer o possível para elevar o nível do seu time, lançando mão de ferramentas como capacitação, feedback e o coaching. No entanto, a manutenção de pessoas com desempenho pífio na empresa, fará com que a falta de resultados destas pessoas acabe por contaminar todo o resto.

É necessário agir rápido, retirando estas pessoas assim que perceber os problemas e antes que eles se espalhem por toda a empresa. Lembre-se: o desempenho abaixo da meta não pode ser o padrão da sua empresa.

Vale aqui utilizar a regra 20-70-10, cunhada por Jack Welch, considerado o CEO do século em função de seu trabalho à frente da GE. Segundo Welch, esta regra, baseada no processo de meritocracia, representa a curva de vitalidade da empresa, em que se promove os 20% melhores, os 70% com desempenho mediano são mantidos e se afasta os 10% de pior resultado.

O mais difícil é começar

Todos os pontos discutidos ao longo dessa série exigem um esforço para serem colocados em prática. É como empurrar um carro, a maior força é imposta no início, para tirá-lo da inércia. Depois que ele começa a se movimentar, só precisamos continuar a aplicar uma pressão firme e consistente para mantê-lo em movimento. Mas, se você parar de empurrar, o carro vai rapidamente parar e você estará de volta onde começou.

Contar com um software para o apoio a todo este processo é fundamental, pois ele atuará como uma força adicional, tornando a implantação de uma cultura orientada a resultados mais simples e abrangente. Um bom sistema lhe ajudará na definição dos objetivos, indicadores e iniciativas prioritários, contribuindo com a comunicação do Plano Estratégico por toda a empresa. O software ajuda na simplificação do processo de execução dos planos, já que endereça cada tarefa a seus responsáveis, facilitando o monitoramento da completude da estratégia.

A Siteware extraiu a essência dos diversos modelos de gestão, adicionou alguns recursos das redes sociais corporativas e criou soluções completas, fáceis de usar, que otimizam a comunicação, contribuem para a execução da estratégia, a melhoria dos resultados das empresas e a gestão da meritocracia. Solicite uma apresentação aqui.